#Kombi reforma
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blogpopular · 6 days ago
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Kombi: Versatilidade da Kombi em Diferentes Usos
Desde o seu lançamento, a Kombi se destacou como um dos veículos mais versáteis já fabricados. Esse clássico da Volkswagen conquistou espaço em diversos segmentos, atendendo tanto ao transporte de cargas quanto ao transporte de passageiros. Neste artigo, exploraremos como a Kombi se tornou sinônimo de versatilidade, adaptando-se a diferentes usos e permanecendo relevante ao longo das décadas. A…
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fabioperes · 29 days ago
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COMO QUE SE TIRA OS VIDROS DA KOMBI SEM QUEBRAR? COMO QUE SE TIRA OS VIDROS DA KOMBI SEM QUEBRAR? Chegou uma hora de tensão na REFORMA DA KOMBIHOME CIDOKA, tirar os vidros para ver como está a estrutura e restaurar. Será que vamos encontrar muitos podres na estrutura? Será que tiramos os vidros sem quebrar? Confira no vídeo de hoje. #viagem #viajandodekombi #gramado 🔸️🔸️🔸️🔸️🔸️🔸️🔸️🔸️🔸️🔸️🔸️🔸️🔸️🔸️🔸️🔸️🔸️🔸️ 🔍LINK DE COMPRAS SHOPE: ➡️ CUSCUSZEIRA INDIVIDUAL: https://ift.tt/bqrs39y ➡️ CAFETEIRA ITALIANA: https://ift.tt/okD8cti ➡️ TAPIOQUEIRA: https://ift.tt/kJfsTc8 ✳️✳️✳️✳️✳️✳️✳️❇️❇️❇️❇️❇️❇️❇️❇️❇️❇️❇️ 🙌APOIADOR DO CANAL: ❤️Elisabete Maria Gomez ❤️ Mariza Taba 🔹️🔹️🔹️🔹️🔹️🔹️🔹️🔹️🔹️🔹️🔹️🔹️🔹️🔹️🔹️🔹️🔹️🔹️ 🙋‍♂️🙋‍♀️ 🐕QUEM SOMOS? O Viagem Infinita é formado por Ghaidy, Marcio e o mascote Paçoca. Somos pessoas comuns como você que se cansaram de viver a rotina do dia a dia para fazer a diferença. Somos pessoas que vivem e moram na estrada dentro de um Kombi Home chamada Cidoka. Compartilhamos com você a nossa rotina de como é viver na estrada, morar dentro de uma mini casa de 8 m², conhecendo lugares e cruzando com pessoas que passando pelos mesmos caminhos que a gente. Descubra mais sobre essa família e de como é viver em uma kombi Home por ai. Se inscreva no canal e acompanhe a nossa novela da vida real morando a dois anos dentro de uma kombi. 🔺️🔺️ATENÇÃO 🔺️🔺️ Este canal possui uma diferença de tempo entre as filmagens e a publicação dos vídeos, tempo esse para toda preparação: Viagens, filmagens, edições e publicações. 🔹️🔹️🔹️🔹️🔹️🔹️🔹️🔹️🔹️🔹️🔹️🔹️🔹️🔹️🔹️ 🎬📺 VEJA OUTRAS PLAYLIST'S ABAIXO 📺🎬 📺BR 319 NA LAMA ⤵️⤵️ https://youtube.com/playlist?list=PLjvBrdBcoAMpAUHejhW-IIYC0VIdlx4P7 📺BR 319 NO SECO⤵️⤵️ https://youtube.com/playlist?list=PLjvBrdBcoAMoWCGeksGNqq2rBT8Amjl5e 📺BR 230 TRANSAMAZÔNICA ⤵️⤵️ https://youtube.com/playlist?list=PLjvBrdBcoAMpNEZ6y4VYZ8OBDgyiGBNdz 📺BR 364 - ACRE A SÃO PAULO https://youtube.com/playlist?list=PLjvBrdBcoAMr-jTWxHXORmoGWBvtHgsum 🔹️🔹️🔹️🔹️🔹️🔹️🔹️🔹️🔹️🔹️🔹️🔹️🔹️🔹️🔹️🔹️🔹️🔹️ 🎶🎶Músicas do Vídeo🎶🎶🎶 https://ift.tt/npeWHjZ 📌Este canal só existe graças ao apoio da comunidade Viagem Infinita. Faça Parte da Família Viagem Infinita, entre para: 👑CLUBE DE ASSINANTES DO CANAL👑, venha fazer parte do nosso dia a dia, saber de tudo que está acontecendo em tempo real e qual próximo destino. Escolhendo a opção do Grupo fechado no Whatsapp você tem acesso exclusivo a informações e detalhes da nossa viagem que não aparecem nos vídeos e bastidores. CLIQUE NO LINK ABAIXO E FAÇA PARTE⬇️⬇️⬇️⬇️ https://www.youtube.com/channel/UC2-6-I5r6JJdyJI3zpMbPvA/join 📌QUER NOS AJUDAR a produzir muuuito mais e acompanhar nossas aventuras por diversos lugares que visitamos? 🤳PIX: [email protected] via YouTube https://www.youtube.com/watch?v=uq0-D1uFfIk
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vilaoperaria · 6 months ago
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Máquina do Mistério ganha as ruas de Maringá Kombi SkombyDoo nas ruas de Maringá Os fãs do clássico desenho animado Scooby Doo se deparam agora com uma surpresa nostálgica nas ruas de Maringá: a Máquina do Mistério. Conhecida por suas aventuras em mais de 500 episódios, a van turquesa decorada com flores é um ícone da cultura pop, carregando a turma do Scooby para resolver mistérios ao redor do mundo. Mas desta vez, quem está ao volante não são Fred, Velma, Daphne, Salsicha e o dogue alemão falante, e sim Paula Mello e seu marido. A Inspiração por Trás da SkombyDoo Paula Mello, uma cake designer apaixonada por carros antigos, decidiu transformar uma Kombi em uma réplica da icônica van do Scooby Doo. O veículo, carinhosamente apelidado de SkombyDoo, foi adquirido com o propósito específico de ser personalizado. A reforma incluiu tanto reparos na lataria quanto a mecânica, antes da finalização com a adesivagem externa e decoração interna. A intenção era recriar fielmente o design nostálgico que tantos fãs conhecem e amam. Paixão por Carros Antigos Paula e seu marido não são novos no mundo dos carros personalizados. Eles já possuem outros veículos temáticos, incluindo um Fusca rosa cintilante, conhecido como Penélope, e um Fusca vermelho inspirado no personagem Relâmpago McQueen, dos filmes "Carros". A paixão de Paula pelos carros antigos começou há mais de uma década, quando ela usava um Fusquinha para entregar bolos, muito antes de transformar este hobby em uma coleção tão diversificada e cativante. Atraindo Atenção em Eventos A SkombyDoo, junto com outros carros personalizados do casal, costuma ser a atração principal em diversos eventos e feiras pelo Paraná. A decoração interna do veículo inclui almofadas e réplicas de pelúcia do Scooby Doo, aumentando ainda mais o charme e o apelo nostálgico. A Kombi não apenas fascina os fãs de Scooby Doo, mas também desperta interesse entre os entusiastas de carros antigos e o público geral. A Influência das Redes Sociais Para compartilhar suas criações e aventuras, Paula e seu marido mantêm páginas no Instagram. A página @fuscapenelope78 e a recém-criada @skombydoo já contam com milhares de seguidores, ansiosos para ver as últimas novidades e personalizações. A visibilidade nas redes sociais não só celebra a paixão do casal por carros antigos, mas também atrai atenção para eventos e encontros de carros antigos, nos quais eles participam regularmente. Planos Futuros e Expansão da Coleção Os planos de Paula não param na SkombyDoo. Entre as próximas aquisições do casal está um veículo inspirado na saga Harry Potter, demonstrando que a criatividade e o amor por personalizações não têm limites. A participação em eventos não apenas permite que eles compartilhem suas criações com o público, mas também ajuda a financiar este hobby, que, apesar de prazeroso, pode ser bastante custoso. Conclusão Kombi SkombyDoo nas ruas de Maringá A Máquina do Mistério nas ruas de Maringá, na forma da SkombyDoo, é um testemunho da criatividade e da paixão por carros antigos de Paula Mello e seu marido. Eles não só reviveram um pedaço icônico da cultura pop, mas também trouxeram alegria e nostalgia para todos que cruzam com a Kombi decorada. Este projeto é uma celebração de memória, inovação e do espírito de comunidade que envolve os entusiastas de carros antigos.
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bunkerblogwebradio · 2 years ago
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A verdade sobre o 31 de março de 1964
Às Forças Armadas cabe zelar para a manutenção da lei, da ordem, e evitar o caos. Não tínhamos que defender o governo; tínhamos que defender a nação.
A deposição de João Goulart e a luta contra o terror comunista no Brasil envolveram realidades muito diferentes das que hoje são difundidas pela propaganda esquerdista na mídia e salas de aula.
No dia 31 de março próximo faz quarenta anos que foi deposto o Presidente da República, João Goulart. Uns chamam esse acontecimento de golpe militar, outros de tomada do poder, alguns outros de Revolução de 1964. Eu prefiro considerá-lo como a Contra-Revolução de 31 de março de 1964.
Vou lhes explicar o meu ponto de vista ao longo deste artigo. Espero que ao final vocês tenham dados suficientes para julgar se estou certo. Vocês foram cansativamente informados por seus professores, jornais, rádios, TV e partidos políticos de que:
– os militares tomaram o poder dos civis para impedir que reformas moralizantes fossem feitas;
– para combater os “generais que usurparam o poder” os jovens da época uniram-se e lutaram contra a ditadura militar e que muitos deles morreram, foram mutilados, presos e torturados na luta pela “redemocratização” do país;
– os militares assim agiram a mando dos Estados Unidos, que temiam o comunismo instalado no Brasil;
– jovens estudantes, idealistas, embrenharam-se nas matas do Araguaia para lutar contra a ditadura e pela redemocratização do país.
Com quantas inverdades fizeram a cabeça de vocês! E por que essas mentiras são repetidas até hoje? Foi a maneira que eles encontraram para tentar justificar a sua luta para implantar um regime do modelo soviético, cubano ou chinês no Brasil.
Por intermédio da mentira, eles deturparam a História e conseguiram o seu intento. Vocês, que não viveram essa época, acreditam piamente no que eles dizem e se revoltam contra os militares.
Vamos aos fatos, pois eu vivi e participei dessa época.
Em março de 1964 eu era capitão e comandava uma bateria de canhões anti-aéreos do 1º Grupo de Artilharia Anti-Aérea, em Deodoro, no Rio de Janeiro.
A maioria dos oficiais que serviam no 1º Grupo de Artilharia AAe, entre eles eu, teve uma atitude firme para que o Grupo aderisse à Contra-Revolução.
Eu era um jovem com 31 anos. O país vivia no caos. Greves políticas paralisavam tudo: transportes, escolas, bancos, colégios. Filas eram feitas para as compras de alimentos. A indisciplina nas Forças Armadas era incentivada pelo governo. Revolta dos marinheiros no Rio; revolta dos sargentos em Brasília. Na minha bateria de artilharia havia um sargento que se ausentava do quartel para fazer propaganda do Partido Comunista, numa kombi, na Central do Brasil.
Isso tudo ocorria porque o governo João Goulart queria implantar as suas “reformas de base” à revelia do Congresso Nacional. Pensava, por meio de um ato de força, fechar o Congresso Nacional com o apoio dos militares “legalistas”.
Vocês devem estar imaginando que estou exagerando para lhes mostrar que a Contra-Revolução era imperativa naqueles dias. Para não me alongar, vou citar o que dizem dois conhecidos comunistas:
Depoimento de Pedro Lobo de Oliveira no livro A Esquerda Armada no Brasil: “Muito antes de 1964 já participava na luta revolucionária no Brasil na medida de minhas forças. Creio que desde 1957. Ou melhor, desde 1955… Naquela altura o povo começava a contar com a orientação do Partido Comunista.”
Jacob Gorender, do PCBR, escreveu no seu livro Combate nas Trevas: “Nos primeiros meses de 1964, esboçou-se uma situação pré-revolucionária e o golpe direitista se definiu, por isso mesmo, pelo caráter contra-revolucionário preventivo. A classe dominante e o imperialismo tinham sobradas razões para agir antes que o caldo entornasse.”
Diariamente eu lia os jornais da época: O Dia, O Globo, Jornal do Brasil, Tribuna da Imprensa, Diário de Notícias, etc… Todos eram unânimes em condenar o governo João Goulart e pediam a sua saída, em nome da manutenção da democracia. Apelavam para o bom senso dos militares e até imploravam a sua intervenção, para que o Brasil não se tornasse mais uma nação comunista.
Eu assistia a tudo aquilo com apreensão. Seria correto agirmos para a queda do governo? Comprei uma Constituição do Brasil e a lia seguidamente. A minha conclusão foi de que os militares estavam certos ao se antecipar ao golpe de Jango.
Às Forças Armadas cabe zelar para a manutenção da lei, da ordem, e evitar o caos. Não tinhamos que defender o governo; tinhamos que defender a nação.
O povo foi às ruas com as Marchas da Família com Deus pela Liberdade, no Rio, São Paulo e outras cidades do país. Todos pedindo o fim do governo João Goulart, antes que fosse tarde demais.
E, assim, aconteceu em 31 de março de 1964 a nossa Contra-Revolução.
Os jornais da época (O Estado de S. Paulo, O Globo, Jornal do Brasil; Tribuna da Imprensa e outros ) publicaram, no dia 31 e nos dias seguintes, editoriais e mais editoriais exaltando a atitude dos militares. Os mesmos jornais que hoje combatem a nossa Contra- Revolução.
Os comunistas que pleiteavam a tomada do poder não desanimaram e passaram a insuflar os jovens, para que entrassem numa luta fraticida, pensando que lutavam contra a ditadura. E mentiram tão bem que muitos acreditam nisso até hoje. Na verdade, tudo já estava se organizando. Em 1961, em pleno governo Jânio Quadros, Jover Telles, Francisco Julião e Clodomir dos Santos Morais estavam em Cuba acertando cursos de guerrilha e o envio de armas para o Brasil. Logo depois, alguns jovens eram indicados para cursos na China e em Cuba. Bem antes de 1964 a área do Araguaia já estava escolhida pelo PC do B para implantar a guerrilha rural.
Em 1961 estávamos em plena democracia. Então para que eles estavam se organizando? Julião já treinava na época as suas Ligas Camponesas, que eram muito semelhantes ao MST de hoje, só que sem a organização, o preparo, os recursos, a formação de quadros.
E foi com essa propaganda mentirosa que eles iludiram muitos jovens e os cooptaram para as suas organizações terroristas.
Então, começou a luta armada.
Foram vários atos terroristas: o atentado ao aeroporto de Guararapes, em Recife, em 1966; a bomba no Quartel General do Exército em São Paulo, em 1968; o atentado contra o consulado americano; o assassinato do industrial Albert Boilesen e do capitão do Exército dos Estados Unidos Charles Rodney Chandler; seqüestros de embaixadores estrangeiros no Brasil .
A violência revolucionária se instalou. Assassinatos, ataques a quartéis e a policiais aconteciam com freqüência.
Nessa época, eles introduziram no Brasil a tática de obter dinheiro com assaltos a bancos, a carros fortes e a estabelecimentos comerciais. Foram eles os mestres que ensinaram tais táticas aos bandidos de hoje.Tudo treinado nos cursos de guerrilha em Cuba e na China.
As polícias civil e militar sofriam pesadas baixas e não conseguiam , sozinhas, impor a lei e a ordem.
Acuado, perdendo o controle da situação, o governo decretou o AI-5, pelo qual várias liberdades individuais foram suspensas. Foi um ato arbitário mas necessário. A tênue democracia que vivíamos não se podia deixar destruir.
Para combater o terrorismo, o governo criou uma estrutura com a participação dos Centros de Informações da Marinha (CENIMAR), do Exército (CIE) e da Aeronáutica (CISA). Todos atuavam em conjunto, tanto na guerrilha rural quanto na urbana. O Exército, em algumas capitais, criou o seu braço operacional, os Destacamentos de Operações de Informações ( DOI). Para trabalharem nos diversos DOI do Brasil, o Exército seleciononou do seu efetivo alguns majores, capitães e sargentos. Eram, no máximo, 350 militares, entre os 150 mil homens da Exército.
Eu era major, estagiário da Escola de Estado Maior. Tinha na época 37 anos e servia no II Exército, em São Paulo. Num determinado dia do ano de 1970, fui chamado ao gabinete do comandante do II Exército, general José Canavarro Pereira, que me deu a seguinte ordem: “Major, o senhor foi designado para comandar o DOI/CODI/II Ex. Vá, assuma e comande com dignidade”.
A partir desse dia minha vida mudou. O DOI de São Paulo era o maior do país e era nesse Estado que as organizações terroristas estavam mais atuantes. O seu efetivo em pessoal era de 400 homens. Destes, 40 eram do Exército, sendo 10 oficiais, 25 sargentos e 5 cabos. No restante, eram excelentes policiais civis e militares do Estado de São Paulo. Esses foram dias terríveis! Nós recebíamos ameaças freqüentemente.
Minha mulher foi de uma coragem e de uma abnegação total. Quando minha filha mais velha completou 3 anos de idade, ela foi para o jardim da infância, sempre acompanhada de seguranças. Minha mulher não tinha coragem de permanecer em casa, enquanto nossa filha estudava. Ela ficava dentro de um carro, na porta da escola, com um revólver na bolsa.
Não somente nós passamos por isso! Essa foi a vida dos militares que foram designados para combater o terrorismo e para que o restante do nosso Exército trabalhasse tranqüilo e em paz.
Apreendemos em “aparelhos” os estatutos de, praticamente, todas as organizações terroristas e em todos eles estava escrito, de maneira bem clara, que o objetivo da luta armada urbana e rural era a implantação de um regime comunista em nosso país.
Aos poucos o nosso trabalho foi se tornando eficaz e as organizações terroristas foram praticamente extintas, por volta de 1975.
Todos os terroristas quando eram interrogados na Justiça alegavam que nada tinham feito e só haviam confessado os seus crimes por terem sido torturados. Tal alegação lhes valia a absolvição no Superior Tribunal Militar. Então, nós passamos a ser os “torturadores”.
Hoje, como participar de seqüestros, de assaltos e de atos de terrorismo passou a contar pontos positivos para os seus currículos, eles, posando de heróis, defensores da democracia, admitem ter participado das ações. Quase todos continuam dizendo que foram torturados e perseguidos politicamente. Com isso recebem indenizações milionárias e ocupam elevados cargos públicos. Nós continuamos a ser seus ” torturadores” e somos os verdadeiros perseguidos politicos. As vítimas do terrorismo até hoje não foram indenizadas.
Houve 120 mortos identificados, que foram assassinados por terroristas (estima-se que existam mais cerca de 80 que não foram identificados). 43 eram civis que estavam em seus locais de trabalho; 34, policiais militares; 12, guardas de segurança; 8, militares do Exército; 3 agentes da Polícia Federal; 3 mateiros do Araguaia; 2 militares da Marinha; 2 militares da Aeronáutica; um major do Exército da Alemanha; um capitão do Exército dos Estados Unidos; um marinheiro da Marinha Real da Inglaterra.
A mídia fala sempre em “anos de chumbo”, luta sangrenta, noticiando inclusive que , só no cemitério de Perus, em São Paulo, existiriam milhares de ossadas de desaparecidos políticos. No entanto o Grupo Tortura Nunca Mais reclama um total de 284 mortos e desaparecidos que integravam as organizações terroristas. Portanto, o Brasil, com sua população e com todo o seu tamanho, teve na luta armada, que durou aproximadamente 10 anos, ao todo 404 mortos, dos dois lados.
Na Argentina as mortes ultrapassarm 30.000 pessoas; no Chile foram mais de 4.000 e no Uruguai outras 3.000. A Colômbia, que resolveu não endurecer o seu regime democrático, luta até hoje contra o terrorismo. Ela já perdeu mais de 45.000 pessoas e tem um terço do seu território dominado pelas FARC.
Os comunistas brasileiros são tão capazes quanto os seus irmãos latinos. Por que essa disparidade? Porque no Brasil dotamos o país de leis que permitiram atuar contra o terrorismo e também porque centralizamos nas Forças Armadas o combate à luta armada. Fomos eficientes e isso tem que ser reconhecido. Com a nossa ação impedimos que milhares de pessoas morressem e que esta luta se prorrogasse como no Peru e na Colômbia.
No entanto, algumas pessoas que jamais viram um terrorista, mesmo de longe, ou preso, que jamais arriscaram as suas vidas, nem as de suas famílias, criticam nosso trabalho. O mesmo grupo que só conheceu a luta armada por documentos lidos em salas atapetadas e climatizadas afirma que a maneira como trabalhamos foi um erro, pois a vitória poderia ser alcançada de outras formas.
Já se declarou, inclusive, que: “a ação militar naquele período não foi institucional. Alguns militares participaram, não as Forças Armadas. Foi uma ação paralela”.
Alguns também nos condenam afirmando que, como os chefes daquela época não estavam acostumados com esse tipo de guerra irregular, não possuíam nenhuma experiência. Assim, nossos chefes, no lugar de nos darem ordens, estavam aprendendo conosco, que estávamos envolvidos no combate. Segundo eles, nós nos aproveitávamos dessa situação para conduzir as ações do nosso modo e que, no afã da vitória, exorbitávamos .
Mas as coisas não se passavam assim. Nós, que fomos mandados para a frente de combate nos DOI, assim como os generais que nos chefiavam, também não tínhamos experiência nenhuma. Tudo o que os DOI faziam ou deixavam de fazer era do conhecimento dos seus chefes. Os erros existiram, devido à nossa inexperiência, mas os nossos chefes eram tão responsáveis como nós.
Acontece que o nosso Exército fazia muito tempo que não era empregado em ação. Estava desacostumado com a conduta do combate, onde as pessoas em operações têm que tomar decisões, e decisões rápidas, porque a vida de seus subordinados ou a vida de algum cidadão pode estar em perigo.
Sempre procurei comandar liderando os meus subordinados. Comandei com firmeza e com humanidade, não deixando que excessos fossem cometidos. Procurei respeitar os direitos humanos, mas sempre respeitando, em primeiro lugar, os direitos humanos das vítimas e, depois, os dos bandidos. Como escrevi em meu livro “Rompendo o Silêncio”, terrorismo não se combate com flores. A nossa maneira de agir mostrou que estávamos certos, porque evitou o sacrifício de milhares de vítimas, que aconteceu nos países vizinhos. Só quem estava lá, frente a frente com o terroristas, dia e noite, de arma na mão, pode nos julgar.
Finalmente, quero lhes afirmar que a nossa luta foi para preservar a democracia. Se o regime implantado pela Contra -Revolução durou mais tempo do que se esperava, deve-se, principalmente, aos atos insanos dos terroristas. Creio que, em parte, esse longo período de exceção deveu-se ao fato de que era preciso manter a ordem no país.
Se não tivéssemos vencido a luta armada, hoje estaríamos vivendo sob o tacão de um ditador vitalício como Fidel Castro e milhares de brasileiros teriam sido fuzilados no “paredón” ( em Miami em fevereiro, foi inaugurado, por exilados cubanos, um Memorial para 30.000 vítimas da ditadura de Fidel Castro).
Hoje temos no poder muitas pessoas que combatemos e que lá chegaram pelo voto popular. Esperamos que eles esqueçam os seus propósitos de quarenta anos passados e preservem a democracia pela qual tanto lutamos.
Carlos Alberto Brilhante Ustra
Publicado originalmente em 24 de março de 2004 – NR
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universoanossofavor · 7 years ago
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E é assim que se começa uma linda semana, com a Florbela na minha garagem. Até voltinha no quarteirão nós demos!! Acho que não vai ter presente de aniversário melhor 🚎 💙 #KombiFlorbela #Kombi68 #Kombi #KombiLovers #KombiCorujinha #vw #vwlife #vwbrasil #vwclassic #vwKombi #vw68 #vwlove #corujinha #oldvw #vanlife #kombiazul #reforma #bday #blue #meuvw
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davincicopi · 4 years ago
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Let’s go to the beach | with Alec Boticcelli
Da Vinci estava animado para aquela viagem. Não era a primeira que fazia com @stxrryheart, mas era a primeira vez que conquistavam algo juntos. Agradecia intensamente por seus pais terem finalmente aprovado sua ideia de comprar uma casa na praia ao invés de mais uma mansão em Milão. O loiro nunca gostou da cidade grande e apenas queria a paz junto à natureza, e claro, ao lado do melhor amigo. Quando encontraram aquele santuário de animais marítimos e a solidão da praia deserta souberam que era perfeito para o gosto de ambos: Matteo poderia explodir quantas coisas quisesse sem reclamações, e Alec se aproximaria de suas amadas criaturas. Não havia o que pensar e logo adquiram a escritura da propriedade!
O loiro estava se lembrando da feição da corretora de imóveis quando contaram que morariam juntos naquele pequeno chalé totalmente afastado da sociedade. Um riso alto saiu por entre os lábios dele enquanto dirigia sua kombi estilo hippie dos anos 70 — Lembra de Marise achando que iriamos promover orgias gays? — ele tombou a cabeça, os cabelos loiro se esparramando no banco revestido em jeans. — Como se alguém conseguisse transar naquela cama rangente, até os sereianos nos pediriam para parar.  — ele anunciou rindo e soltando um assovio pelo nariz, o que fez com que ele trocasse mais um olhar cômico com o outro. — Precisamos realmente fazer uma reforma ali, my love. — ele brincou com o apelido. Era incrível como eram tão próximos que as pessoas até mesmo desconfiavam de segunda intenções, mas não, apenas compartilhavam de uma cumplicidade que ele gostaria de ter se tivesse um irmão. — O que pensou? Eu tava pensando em usarmos um feitiço de extensão e um estilo studio. Sem paredes, cômodos livres e bem ventilados. No porão podemos deixar uma espaço para cuidar dos animais que encontrarmos feridos na orla. Ah, e o anexo fica para minhas invenções!
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ggomesworld · 3 years ago
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reporterbetoribeiro · 3 years ago
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Casal lança ação entre amigos para reforma de kombi e ajudar família que vive de reciclagem em Araras, SP
VAI UM PASTEL AÍ 😋👇 Casal lança ação entre amigos para reforma de kombi e ajudar família que vive de reciclagem em Araras, SP. SAIBA MAIS! Compartilhe e comente!
O casal está vendendo bandeja com oito pasteis, sendo quatro de carne e quatro de queijo, pelo valor de R$ 15,00 com retirada marcada para o dia 21 de fevereiro na Segurança e Cia.  O empresário Lucas Vitorino e Maria Eduarda Zago, se mobilizaram e lançaram através das redes sociais uma ação entre amigos para ajudar uma família de Araras (SP), que vive de reciclagem, ou seja, coletando papelão em…
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evoluindonocaminho · 5 years ago
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Seguimos apaixonados por nossa casa cada dia mais, e loucos para voltar para a estrada. Mas por enquanto continuamos a reforma,em breve vamos mostrar todas as novidades na Catarina #evoluindo #evoluindonocaminho #vanlife #vanlifer #vanlifers #vancrush #kombihome #kombilovers #kombilife #kombilove #vanlifestyle #kombi #kombeiros #rj #021 #instagood #love https://ift.tt/2m2lyBe
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vilaoperaria · 6 months ago
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Máquina do Mistério ganha as ruas de Maringá Kombi SkombyDoo nas ruas de Maringá Os fãs do clássico desenho animado Scooby Doo se deparam agora com uma surpresa nostálgica nas ruas de Maringá: a Máquina do Mistério. Conhecida por suas aventuras em mais de 500 episódios, a van turquesa decorada com flores é um ícone da cultura pop, carregando a turma do Scooby para resolver mistérios ao redor do mundo. Mas desta vez, quem está ao volante não são Fred, Velma, Daphne, Salsicha e o dogue alemão falante, e sim Paula Mello e seu marido. A Inspiração por Trás da SkombyDoo Paula Mello, uma cake designer apaixonada por carros antigos, decidiu transformar uma Kombi em uma réplica da icônica van do Scooby Doo. O veículo, carinhosamente apelidado de SkombyDoo, foi adquirido com o propósito específico de ser personalizado. A reforma incluiu tanto reparos na lataria quanto a mecânica, antes da finalização com a adesivagem externa e decoração interna. A intenção era recriar fielmente o design nostálgico que tantos fãs conhecem e amam. Paixão por Carros Antigos Paula e seu marido não são novos no mundo dos carros personalizados. Eles já possuem outros veículos temáticos, incluindo um Fusca rosa cintilante, conhecido como Penélope, e um Fusca vermelho inspirado no personagem Relâmpago McQueen, dos filmes "Carros". A paixão de Paula pelos carros antigos começou há mais de uma década, quando ela usava um Fusquinha para entregar bolos, muito antes de transformar este hobby em uma coleção tão diversificada e cativante. Atraindo Atenção em Eventos A SkombyDoo, junto com outros carros personalizados do casal, costuma ser a atração principal em diversos eventos e feiras pelo Paraná. A decoração interna do veículo inclui almofadas e réplicas de pelúcia do Scooby Doo, aumentando ainda mais o charme e o apelo nostálgico. A Kombi não apenas fascina os fãs de Scooby Doo, mas também desperta interesse entre os entusiastas de carros antigos e o público geral. A Influência das Redes Sociais Para compartilhar suas criações e aventuras, Paula e seu marido mantêm páginas no Instagram. A página @fuscapenelope78 e a recém-criada @skombydoo já contam com milhares de seguidores, ansiosos para ver as últimas novidades e personalizações. A visibilidade nas redes sociais não só celebra a paixão do casal por carros antigos, mas também atrai atenção para eventos e encontros de carros antigos, nos quais eles participam regularmente. Planos Futuros e Expansão da Coleção Os planos de Paula não param na SkombyDoo. Entre as próximas aquisições do casal está um veículo inspirado na saga Harry Potter, demonstrando que a criatividade e o amor por personalizações não têm limites. A participação em eventos não apenas permite que eles compartilhem suas criações com o público, mas também ajuda a financiar este hobby, que, apesar de prazeroso, pode ser bastante custoso. Conclusão Kombi SkombyDoo nas ruas de Maringá A Máquina do Mistério nas ruas de Maringá, na forma da SkombyDoo, é um testemunho da criatividade e da paixão por carros antigos de Paula Mello e seu marido. Eles não só reviveram um pedaço icônico da cultura pop, mas também trouxeram alegria e nostalgia para todos que cruzam com a Kombi decorada. Este projeto é uma celebração de memória, inovação e do espírito de comunidade que envolve os entusiastas de carros antigos.
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bookkf · 5 years ago
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11 filmes Netflix sobre viagem que provam que para o autoconhecimento não há volta
Na estrada encontramos o diferente e nos chocamos com o que somos. E, na viagem do autoconhecimento, não há volta.
Boa viagem!
Josie Conti
1- Comer, rezar e amar (Eat Pray Love)
Elizabeth (Julia Roberts) descobre que sempre teve problemas nos seus relacionamentos amorosos. Um dia, ela larga tudo, marido, trabalho, amigos, decidida a viver novas experiências em lugares diferentes por um ano inteiro. E parte para a Índia, Itália e Bali, para se reencontrar numa grande viagem de autoconhecimento.
2- Na natureza selvagem (Into the wild)
Início da década de 90. Christopher McCandless (Emile Hirsch) é um jovem recém-formado, que decide viajar sem rumo pelos Estados Unidos em busca da liberdade. Durante sua jornada pela Dakota do Sul, Arizona e Califórnia ele conhece pessoas que mudam sua vida, assim como sua presença também modifica as delas. Até que, após dois anos na estrada, Christopher decide fazer a maior das viagens e partir rumo ao Alasca.
3- Meia noite em Paris (Midnight in Paris)
Gil (Owen Wilson) sempre idolatrou os grandes escritores americanos e sonhou ser como eles. A vida lhe levou a trabalhar como roteirista em Hollywood, o que fez com que fosse muito bem remunerado, mas que também lhe rendeu uma boa dose de frustração. Agora ele está prestes a ir a Paris ao lado de sua noiva, Inez (Rachel McAdams), e dos pais dela, John (Kurt Fuller) e Helen (Mimi Kennedy). John irá à cidade para fechar um grande negócio e não se preocupa nem um pouco em esconder sua desaprovação pelo futuro genro. Estar em Paris faz com que Gil volte a se questionar sobre os rumos de sua vida, desencadeando o velho sonho de se tornar um escritor reconhecido.
4- Para Roma com amor (To Rome with Love)
O longa é dividido em quatro segmentos. Em um deles, um casal americano (Woody Allen e Judy Davis) viajam para Roma para conhecer a família do noivo de sua filha. Outra história envolve Leopoldo (Roberto Benigni), um homem comum que é confundido com uma estrela de cinema. Um terceiro episódio retrata um arquiteto da Califórnia (Alec Baldwin) que visita a Itália com um grupo de amigos. Por último, temos dois jovens recém-casados que se perdem pelas confusas ruas de Roma.
5- O físico (The Physician)
Inglaterra, século XI. Ainda criança, Rob vê sua mãe morrer em decorrência da “doença do lado”. O garoto cresce sob os cuidados de Bader (Stellan Sarsgard), o barbeiro local, que vende bebidas que prometem curar doenças. Ao crescer, Rob (Tom Payne) aprende tudo o que Bader sabe sobre cuidar de pessoas doentes, mas ele sonha em saber mais. Após Bader passar por uma operação nos olhos, Rob descobre que na Pérsia há um médico famoso, Ibn Sina (Ben Kingsley), que coordena um hospital, algo impensável na Inglaterra. Para aprender com ele, Rob aceita não apenas fazer uma longa viagem rumo à Ásia mas também esconde o fato de ser cristão, já que apenas judeus e árabes podem entrar na Pérsia.
6- Sete anos no Tibet (Seven Years in Tibet)
Heinrich Harrer (Brad Pitt), o mais famoso alpinista austríaco, tentou algo quase impossível: escalar o Nanga Parbat, o 9º pico mais alto do mundo. Egocêntrico e, visando somente a glória pessoal, Heinrich viajou para o outro lado do mundo deixando sua mulher grávida e um casamento em crise. Ele não conseguiu o feito, mas quando a Inglaterra declarou guerra à Alemanha ele foi considerado inimigo, por estar em domínio inglês. Feito prisioneiro de guerra, ele fugiu após várias tentativas junto com Peter Aufschnaiter (David Thewlis), outro alpinista, se tornando os únicos estrangeiros na sagrada cidade de Lhasa, Tibet. Lá a vida de Heinrich mudaria radicalmente, pois no tempo em que passou no Tibet se tornou um pessoa generosa além de se tornar confidente do Dalai Lama.
7- Austrália (Australia)
Início da 2ª Guerra Mundial. Sarah Ashley (Nicole Kidman) é uma arrogante aristocrata inglesa, que possui uma fazenda de gado na Austrália. Ela viaja ao país para reencontrar o marido, mas ao chegar descobre que ele foi assassinado. Para não perder a fazenda, ela se une a um vaqueiro (Hugh Jackman) e ao garoto aborígene Nullah (Brandon Walters). Juntos eles precisam levar um rebanho de gado até Darwin, no interior do país.
8- Lion- uma jornada para casa ( Lion)
Quando tinha apenas cinco anos, o indiano Saroo (Dev Patel) se perdeu do irmão numa estação de trem de Calcutá e enfretou grandes desafios para sobreviver sozinho até de ser adotado por uma família australiana. Incapaz de superar o que aconteceu, aos 25 anos ele decide buscar uma forma de reencontrar sua família biológica.
9- Trem noturno para Lisboa (Night Train to Lisbon)
Raimund Gregorius, um professor suíço, que abandona suas palestras e sua vida conservadora para embarcar em uma emocionante aventura que o levará em uma jornada ao seu próprio coração.
10- A estrada interior (The Road Within)
A obra aborda parte da vida de Vincent (Robert Sheehan), um jovem que tem Síndrome de Tourette e que, após a morte da mãe e por conta da relação com o pai (Robert Patrick), é internado em uma clínica, vindo a conhecer Marie (Zoë Kravitz) e Alex (Dev Patel). Dois jovens que contribuirão na compreensão das dores e dos prazeres da vida sob a perspectiva de suas doenças.
11- Wildlike
Depois da vida em sua nova casa se tornar completamente insuportável, uma adolescente foge e faz amizade com um homem mais velho, e se prepara para uma grande aventura: uma caminhada através do deserto do Alasca.
Dicas extras FORA DA NETFLIX atualmente, mas que são bárbaras!
O exótico Hotel Marigold
Os aposentados Muriel (Maggie Smith), Douglas (Bill Nighy), Evelyn (Judi Dench), Graham (Tom Wilkinson) e mais três amigos decidem curtir a aposentadoria em lugar diferente e o destino é a Índia. Encantados com o exotismo do local e com imagens do recém restaurado Hotel Marigold, a trupe parte para lá sem pestanejar e são recebidos pelo jovem sonhador Sonny (Dev Patel). O único detalhe é que nada era muito bem como parecia ser, mas as experiências que eles irão viver mudarão para sempre o futuro de todos.
Sob o sol da Toscana (Under the Tuscan Sun)
Frances Mayes (Diane Lane) é uma escritora que leva uma vida feliz em San Francisco, até que se divorcia de seu marido. Triste e deprimida, ela decide mudar radicalmente de vida e compra uma chácara na Toscana, para descansar e poder terminar em paz seu novo texto. Porém enquanto ela cuida da reforma de sua nova casa acaba conhecendo um novo homem, que reacende sua paixão.
Pequena Miss Sunshine (Little Miss Sunshine)
Nenhuma família é verdadeiramente normal, mas a família Hoover extrapola. O pai desenvolveu um método de auto-ajuda que é um fracasso, o filho mais velho fez voto de silêncio, o cunhado é um professor suicida e o avô foi expulso de uma casa de repouso por usar heroína. Nada funciona para o clã, até que a filha caçula, a desajeitada Olive (Abigail Breslin), é convidada para participar de um concurso de beleza para meninas pré-adolescentes. Durante três dias eles deixam todas as suas diferenças de lado e se unem para atravessar o país numa kombi amarela enferrujada.
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motorizadospy · 8 years ago
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Combi: La madre de todas las vanes
Pocos diseños pueden ser catalogados como icónicos como el caso de la van más vendida en la historia: la Volkswagen Combi, que ha sido objeto de intervenciones, interpretaciones artísticas, adaptaciones, tuneadas y pimpeadas; apariciones en producciones cinematográficas, series de televisión y hasta como compañero inseparable de personajes también icónicos como Scooby Doo y Shaggy, bajo el mote de Mistery Machine; o Filmore, su gemelo perdido generado en CGI para Cars I y 2.
Sea como sea, el diseño de la Combi, generado por los de Wolfsburgo luego de un rebote inesperado provocado por la derrota de Alemania en la segunda guerra mundial, que provocó que el consorcio pasara a manos de los británicos y que apareciera un empresario holandés con el ambiguo nombre de Ben Pon, con una propuesta para fabricar un coche de carga basado en el exitoso escarabajo.
Carismática a más no poder, es esta Combi.
PRIMERA GENERACIÓN
Para 1948 se inicia el proceso de fabricación de este automóvil de carga bajo el también ambiguo nombre de Volkswagen Tipo 29, que a su vez cambió de nombre antes de ver la luz en los concesionarios a Volkswagen Tipo 2, como obvia sucesión del escarabajo, que era denominado Tipo 1.
Así fueron los primeros pasos de la Combi de Volkswagen.
En términos generales, la Combi salió al mercado en 1950 propulsada por un bloque tipo bóxer de 4 cilindros y 25 CV refrigerado por aire igual al del sedán, lo precedían su asombrosa capacidad para cargar 760 kg y alcanzar una velocidad de 80 km/hr.
Las primeras utilidades de este modelo fueron médicas, como ambulancia, y de rescate, como camión de bomberos.
Desde ese entonces ya era conocida como Volkswagen Transporter Kombi o Kombiwagen en alemán, al año siguiente se presenta en Frankfurt el Samba, que era la línea de lujo para siete pasajeros y ventanas laterales y otras curvas en la junta entre el toldo y los laterales, que, a decir de muchos, es el modelo con más personalidad que se haya presentado de la Combi que posteriormente fue fabricada en Brasil desde 1953 y tres años después en Sudáfrica.
Así, para la T1 (primera generación) la ventana delantera se divide en dos y se presta para abrirla en tanto que para la T2 es fija y de una sola pieza; es en esta entrega en la que se implementan las tomas de aire en los costados posteriores de la camioneta, con puertas laterales abatibles y no corredizas.
SEGUNDA GENERACIÓN 1967-1979
A finales de la década de los 60 se actualizó a la Combi, aunque cabe aclarar que resultaría un poco ocioso tratar de clasificar por tiempos las cuatro diferentes generaciones de la Combi porque se fueron presentando en diferentes años en los distintos mercados alrededor del orbe y de pronto solamente se podían diferenciar por pequeños cambios cosméticos. Esta generación se extendió hasta 1979.
Para finales de la década de los 70, la Combi adoptó los rasgos con la que la conocimos durante la década de los 80.
TERCERA GENERACIÓN 1979-1992
Transporter (rojo) se convirtió en la evolución natural de la Combi, con nuevas líneas y mayor confort.
La generación que más tiempo se extendió fue la tercera y de hecho el gran cambio significativo en la camioneta hacia 1988, fue la sustitución del motor enfriado por aire por uno de 1.8 lts. enfriado con agua y radiador frontal provenientes del Golf, no así en Brasil en donde a finales del 2005 –todavía en la T2- se ocupó un 4 cilindros en línea de 1.4 lts.
CUARTA GENERACIÓN (1990)
En muchos mercados, sobre todo de Latinoamérica, se brincó directamente de la T2 a la T4 que sobrevivió entre 1990 y 2003 en Alemania y fueron ofrecidas simultáneamente bajo el nombre de Eurovan Carga, que comenzó su producción en enero del mismo año, dejando en el pasado el enfriamiento por aire y la tracción trasera, junto con las disposición Boxer del bloque motor; esto provocó una total reforma del espacio de carga trasero ya que al no contar con el motor en la parte posterior, abrió posibilidades infinitas de espacio regular de carga con asientos desmontables y una puerta lateral corrediza, ofreciendo además las opciones diesel y de inyección directa con turbocargado para los diferentes mercados del mundo, dando paso hasta la T6, última versión vigente de esta clásica camioneta.
No hay que olvidar a la Eurovan, otra de las que se erigieron como la evolución de la Combi y que se vendió en varios mercados de Latinoamérica.
QUINTA GENERACIÓN 2003-2015
La famosa T5 que adoptó un diseño más cuadrado pero igual de ágil, llevando el nombre en muchos mercados de Transporter y fue presentada en 2003, dando como novedad la gran oferta de motores a diésel incluyendo un biturbo.
El nuevo milenio vio una Combi que de a poco se acercaba a sus últimos días.
EL FUTURO
I.D. BUZZ
La Combi se niega a morir, o por lo menos los diseños que nos la recuerdan irremediablemente.
A principios de 2017, durante el Autoshow de Detroit, la marca alemana presentó su modelo I.D. Buzz, que en términos prácticos es una Combi del futuro.
El VW I.D. Buzz visto desde su parte posterior.
Forma parte de la siguiente generación de vehículos eléctricos de la casa alemana que está buscando penetrar en los segmentos en los que tiene mayor fama.
Su carrocería mide 4.9 metros de largo y la distancia entre ejes es de 3.3 metros y de acuerdo con la firma alemana, guarda un gran parecido con la T6 y se espera que entre a las líneas de producción en 2020.
Como sea, la Combi fue, es y será siempre un referente en el segmento, por lo que se vale decir que ésta sí es la madre de todas las vanes.
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universoanossofavor · 7 years ago
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Voooa corujinha!! 🚎 💙 #KombiCorujinha #KombiLovers #Kombi68 #Kombi #vwKombi #vwvan #vwbus #vw #oldvw #vwvintage #vwlife #vwlove #vwclassic #corujinha #reforma
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evoluindonocaminho · 5 years ago
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Estamos trabalhando intensamente na reforma da kombinha,no início parece um caos,mas aos poucos tudo vai tomando forma. . Estamos fazendo tudo com os recursos que temos, dá trabalho,mas é maravilhoso construir cada detalhe com nossas mãos 💙 . #kombi #kombihome #evoluindonocaminho #evolindo #vanlife #vanlifer #motorhome #kombicasa https://ift.tt/2lFBJUS
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